Pela terceira vez acontece o Fóruns Permanente de professores, dessa feita na Escola Poli-valente de Abreu e Lima no dia 21/05/08. Na oportunidade, os professores presentes efetuarão as inscrições para o encontro que acontecerá em Gravatá, nos dias 8, 9 e 10/06/2008. O próximo fórum, ficou agendado para o dia 06/06/2008, na Escola Nova Cruz em Igarassu, onde acontecerá à avaliação das ações desenvolvidas no primeiro semestre de 2008 e possível elaboração do calendário, para os novos encontros, a serem realizados no segundo semestre do ano em curso.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
sexta-feira, 23 de maio de 2008
PROFESSORES E ALUNOS DO ARGENTINA PARTICIPAM DO...
VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO –
Educação de Qualidade: Um grande Desafio
13 de maio de 2008 – Chevrolet Hall – Recife – PE - Brasil
Cuja principal proposta foi uma reflexão sobre a importância da avaliação educacional, das metas de qualidade e de envolvimento de toda a comunidade escolar na busca constante de melhoria do ensino brasileiro. Fora discutir também, os caminhos para uma educação de qualidade; o impacto da avaliação na qualidade do ensino; as medidas que estão sendo tomadas pelo governo brasileiro para este fim e o papel da comunidade escolar como atores diretos para as transformações que se busca. Na oportunidade foram apresentados exemplos de escolas que mostraram ser possível, transformar alunos, professores e toda comunidade, mesmo em condições adversas. O Congresso, mostrou ainda, que a escola faz a diferença, e que ao representarmos o mundo da educação, somos cada vez mais instigados a promover as mudanças rumo ao que todos desejamos e buscamos. O VI Congresso Internacional de Educação é uma iniciativa conjunta de três instituições que vêm mostrando, ao longo de muitos anos, seu compromisso com o ensino: s Fundação Santillana, a Editora Moderna e a AVALIA Assessoria Educacional. No Cerimonial de abertura compuzeram à mesa: Francisco Chagas ( Representante do Ministério da Educação), Danilo Cabral ( Secretário de Educação do Estado de Pernambuco), Ivana de Siqueira ( Diretora da OEI no Brasil), Vincent Defourny ( Representante da UNESCO no Brasil) Maria Auxiliadora Seabra Rezende (Presidente do CNSED), Justina Ivo (Presidente da UNDIME Nacional), Teresa Leitão (Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco), Ricardo Feltre ( Presidente de Honra da Editora Moderna), Andrés Cardó (Representante da Fundação Santillana no Brasil) e Mario Ghio ( Diretor da avalia Assessoria Educacional) e Leocádia da Hora (Secretária de Educação da cidade de Olinda).
sexta-feira, 16 de maio de 2008
AGIR, A RECEITA PARA MELHORIA DO PAÍS
Estou cansada de reclamar por justiça e todos me virarem as costas. De vivenciar o comodismo de alguns brasileiros e a hipocrisia da sociedade. O coração dos seres humanos envenenado de ódio, inveja e profundo egoísmo. Eu, como cidadã brasileira, sinto-me constatemente abalada por notícias dos jornais e da televisão. Tráfico de órgãos em Pernambuco, venda de habeas corpus, venda de drogas na prisão, filha mata os próprios pais, neve de lixo em Pirapora de Bom Jesus... (Todos fatos ocorridos em 2003.) Os índices de violência estão cada vez maiores e vêm crescendo cada vez mais: assaltante mata jovem no Grajaú, com um tiro no coração; PM vende arma para Elias Maluco; bandido usam ônibus para roubar viação 1001. No Caju, sargento assalta uma loja e troca tiros com colegas. Homem bêbado mata quatro em Caxias e ainda esfaqueia um amigo e tenta assassinar o próprio pai. E não se assuste você ler no jornal que o Brasil virou faroeste. Sinceramente, às vezes tenho vontade de sumir. Correr pelo planeta, entrar em órbita, esconder-me no infinito e só chorar e chorar... E apenas as estrelas me ouvirem. Morte, decepções, drogas tomando conta dos nossos jovens. O dinheiro e a ganância já dominaram os corações. A vida pouco vale. O presente é a vioência; o passado, a ilusão; o futuro, a solidão. Não temos segurança nem na escola.... Nem na escola que nos ensina a somar a criatividade, diminuir as dúvidas, multiplicar as amizades, dividir o conhecimento e chegarmos ao resultado: somos uma grande família. Mas não devemos nos conformar nem nos mortificar com esse vexame. Temos que lutar juntos contra essa violência – mundial e local – e essencialmente contra a desigualdade social. Não vamos deixar o Brasil morrer. A união faz a força. Todos nós teremos que expor as nossas opiniões, criticar o governo quando necessário, apreciar, prestigiar quem realmente merece e, principalmente, ajudar quando for preciso. Devemos ser a mudança que desejamos ver no mundo. E nunca esquecendo que: você é responsável pelas suas atitudes. Então, quando você for votar, pense no futuro, no que realmente você está fazendo, não se deixe influenciar por pouca coisa. Não venda o seu voto e nunca se cale diante da injustiça. Isso realmente é ser um verdadeiro cidadão brasileiro de fibra e coragem. E, concluindo, escrever essa redação foi muito difícil, poeque eu pensava: para que me preocupar com o Brasil se um dia eu vou morrer e não vou levar nada ? A não ser meu corpo, que vai ser dirigido por bichos. Até ganhar um livro de uma amiga que dizia assim: !O que é ser um verdadeiro campeão ? Ganhar a apreciação de críticos honetos e suportar a traição dos falsos amigoa. Encontrar o melhor nos outros. Deixar o mundo um pouco melhor engolindo o pessimismo e colocando a ousadia nos lábios e mostrando a todos: tenho orgulho de ser brasileira. Saber que o Brasil respirou com mais facilidade porque você viveu”. Quando li isso, funcionou como bálsamo para minha vida e pude ter a convicção de que a vida se retrai ou se expande na proporção da nossa coragem, que nossos atos falam mais que simples palavras e, principalmente, que há pontos altos na vida de todos nós, e a maioria vem do incentivo de outras pessoas. A miséria não pode assaltar as famílias, a corrupção não arrastará o povo brasileiro para a sarjeta, o desemprego não derrubará de tristeza os vencedores. Enfim, pensemos, voemos alto como águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogam aos pés para ciscar. As águias não desprezam a terra, pois nela encontram alimento. Mas não são feitas para andar na terra, sendo para voar nos céus, medindo-se com os picos das montanhas e com os ventos mais fortes. Hoje, no processo de mundialização homogeizadora, importa darmos asas à águia que se esconde em cada um de nós. Só então encontraremos o equilíbrio e a ousadia de fazer justiça.
Texto de Ruhany.
(Uma colaboração da professora de sociologia Ladyjane)
quinta-feira, 15 de maio de 2008
GRE - Sala Direitos Humanos e Cidadania
EXCLUSÃO SOCIAL - Pode ser entendida, essencialmente como Uma situação de falta de acesso às oportunidades oferecidas pela sociedade aos seus membros. Desse modo, a exclusão social pode implicar privação, falta de recursos ou, de uma forma mais abrangente, ausência de cidadania, se, por esta, se entender a participação plena na sociedade, aos diferentes níveis em que esta se organiza e se exprime: ambiental, cultural, econômico, político e social; não raramente sendo cumulativa, ou seja, compreendendo vários deles ou mesmo todos. De outra forma, pode-se dizer que a exclusão social se exprime em 6 dimensões principais do quotidiano real dos indivíduos, ao nível: do SER, ou seja da personalidade, da dignidade e da auto-estima e do auto-reconhecimento individual; do ESTAR, ou seja das redes de pertença social, desde a família, às redes de vizinhança, aos grupos de convívio e de interacção social e à sociedade mais geral; do FAZER, ou seja das tarefas realizadas e socialmente reconhecidas, quer sob a forma de emprego remunerado (uma vez que a forma dominante de reconhecimento social assenta na possibilidade de se auferir um rendimento traduzível em poder de compra e em estatuto de consumidor), quer sob a forma de trabalho voluntário não remunerado; do CRIAR, ou seja da capacidade de empreender, de assumir iniciativas, de definir e concretizar projectos, de inventar e criar acções, quaisquer que elas sejam; do SABER, ou seja do acesso à informação (escolar ou não; formal ou informal), necessária à tomada fundamentada de decisões, e da capacidade crítica face à sociedade e ao ambiente envolvente; do TER, ou seja do rendimento, do poder de compra, do acesso a níveis de consumo médios da sociedade, da capacidade aquisitiva (incluindo a capacidade de estabelecer prioridades de aquisição e consumo). A exclusão social é, portanto, segundo esta leitura, uma situação de não realização de algumas ou de todas estas dimensões.