terça-feira, 30 de junho de 2009

domingo, 21 de junho de 2009

DICAS PARA REDAÇÃO

Ler, escrever e rasgar muito!...Mesmo escritores renomados lutam para obter o resultado desejado. Lygia Fagundes Telles, autora de vários romances, revelou certa vez: “É ler, ler, ler. Depois escrever, escrever, escrever. E rasgar. Segundo especialistas," a prática da escrita permite descobrir as possibilidades discursivas na construção de um bom texto, aprofundar a reflexão crítica e apurar o estilo”. DICAS GERAIS:- Não fuja do tema; - Evite escrever com base no senso comum; - Evite os clichês; -Use letra bem feita. Vale utilizar letra de forma, desde que sejam diferenciadas letras maiúsculas das minúsculas; - Atente para a concordância verbal; - Releia o texto. ANTES DE ESCREVER: - elabore uma estrutura para o texto e defina quais serão seus argumentos. ESTRUTURA DA REDAÇÃO: -Primeiro parágrafo: é a introdução, onde você deve apresentar o tema de acordo com o ponto de vista que será defendido. - Desenvolvimento – nele você deve expor argumentos bem embasados. - Conclusão – justifique suas expectativas e, se for o caso, sugira soluções. TIPOS DE REDAÇÃO: - Dissertação – é o tipo no qual a pessoa deverá apresentar argumentos para sustentar seu ponto de vista sobre o tema. E exigido conhecimento do assunto, além de organização das ideias em parágrafos coesos e coerentes. É preciso ressaltar que a criatividade, nesta modalidade, também é importante, mas é vista como um fator de persuasão, ou seja, deve levar o leitor a ‘comprar’ a ideia do escritor.- Narração – tipo de texto que deve responder as seguintes perguntas: “Quem são os personagens ? O que acontece ? (enredo) Como se desenrola o fato? Onde ocorre o fato?, Quando ocorre?(tempo da ação) Porque o fato acontece? Qual o resultado? (desfecho da história). Na narração, o clímax prepara o leitor para resolução do acontecimento” . Outra dica é atenção na hora de escolher o tipo de discurso: se direto (quando a personagem fala, pede o uso de travessões, dois pontos e aspas), indireto ( o narrador usa suas próprias palavras para descrever o que foi dito pelo personagem) e o misto.Descrição – “Descrever é apresentar as características do ser observado. A descrição prima pelo detalhamento”. Vale destacar que há descrições objetivas e subjetivas, portando, devemos ficar atentos ao enunciado da redação: na primeira, apresenta as características reais do que é observado; já na segunda, é permitido apontar seus sentimentos com uso, inclusive, do sentimento figurado. POSTADO POR: MARLENE A. LIMA .......folha de pernambuco

sábado, 20 de junho de 2009

SIMPATIAS: PARTE DO IMAGINÁRIO

Santa resposta ou mera superstição? Não importa. O fato é que as simpatias e adivinhações são uma parte importante e curiosa do nosso folclore e, mesmo que não haja comprovação de sua veracidade, elas já viraram tradição durante as festas juninas e muitos ainda a praticam com muita fé." >BANANEIRA – Ás 18h do dia 23, reze uma Salve Rainha até o “mostrai-nos” e enfie uma faca virgem (nova) no tronco da bananeira. À meia noite, retire a faca da bananeira. O nome do(a) futuro(a) marido/mulher aparecerá escrito no caule da planta. Alguns preferem ver o nome escrito no tronco da bananeira. Ainda há outras variantes, mais rápida: enfia-se a faca na bananeira e, ao retirá-la, você ouvirá o nome do(a) futuro(a) companheiro(a).MANJERICÃO – Passe um ramo de manjericão sobre a fogueira e jogue-o sobre o telhado de sua casa. Se na manhã seguinte ele ainda estiver verde, é sinal de casamento com pessoa jovem. Se estiver murcho, com pessoa mais velha.CARVÃO – Pegue dois pedaços de carvão da fogueira de São João. A meia-noite do dia 23 coloque os carvões em uma bacia com água. Se afundar o maior é porque o marido vai morrer primeiro. Afundando os dois, o casal vai morrer junto. Se os doisTRAVESSEIRO – Prenda uma fita no travesseiro e reze para São João. Se ela aparecer solta, é porque você vai se casar. Coloque duas agulhas em uma bacia com água na noite de São João. Se elas se juntarem, indicam CASAMENTO.Em meio a tanto arrasta-pé e canjica, poucos param para pensar o porquê de tanta celebração. O culto ao São João chegou ao país através da catequese dos jesuítas. Da mistura das influências espanholas, francesas e portuguesas, com o jeitinho brasileiro, surgiu uma fórmula de festejo junino profano. O ciclo junino une a celebração profana e religiosa, através dos festejos à São José, Santo Antônio e a São Pedro. O período começa tradicionalmente no mês de março, no dia do plantio do milho, data dedicada à São José. Os festejos estendem-se por três meses, passando pelo dia de São João, 24 de junho, e terminando no dia 29, dia de São Pedro. As festas juninas comemoram dois acontecimentos: o aniversário de São João e a colheita do milho. Segundo o Evangelho de São Lucas, São João, também conhecido como João Batista, era filho do sacerdote Zacarias e Isabel, prima de Maria, mãe de Jesus. Como sua mãe o concebeu já em idade avançada, considera-se o seu nascimento um milagre. ”Quando ele nasceu, foi motivo de festa. Então seu pai fez uma fogueira para anunciar que tinha nascido o filho da promessa”.“De acordo com a tradição popular, na noite de São João, Deus dá ao santo um sono profundo, para que ele não veja o quão grande é a festa que fazem em sua homenagem, assim se vanglorie”. No entanto,as pessoas arrumam uma forma para despertar o santo, para que ele acorde e atenda as simpatias, usando os fogos de artifícios. E dá-lhe bombinhas, rojão, foguete e traque de massa para não deixar São João dormir !A celebração da colheita do milho é um costume quase tão antigo quanto a humanidade. Comemorar a safra é típico dos povos agrícolas. Desde o Antigo Egito é assim. E acredita-se que só há uma ligação entre o aniversário de São João e a comemoração da safra do milho: “é a alegria”.

Folha de Pernambuco - caderno grande recife, folha 3- 21 de junho de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Origem das Festas Juninas

Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina. De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período época em que o Brasil foi colonizado e governado por Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da Fança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha. Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas. Festas Juninas no Nordeste Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura. Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas. Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros. Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão. PEDRO, ANTÔNIO E JOÃO autor: Benedito Lacerda e Oswaldo Santiago Com a filha de João Antônio ia se casar, mas Pedro fugiu com a noiva na hora de ir pro altar. A fogueira está queimando, o balão está subindo, Antônio estava chorando e Pedro estava fugindo. E no fim dessa história, ao apagar-se a fogueira, João consolava Antônio, que caiu na bebedeira.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

O Crime do Padre Amaro

TEATRO DO PARQUE
Primeiro romance realista da língua portuguesa, O Crime do Padre Amaro revelou o maior romancista português e chocou a sociedade da época com sua denúncia da hipocrisia social e religiosa.
O Enredo
Romance anticlerical dos mais ferozes, é ambientado em Leiria, onde o Padre Amaro Vieira, ingênuo e psicologicamente um fraco, vai assumir sua paróquia. Hospedando-se na casa da Senhora Joaneira, acaba por se envolver sexualmente com sua filha, Amélia. Amaro conhece, então, o cinismo dos seus colegas, que em nada estranham sua relação com a jovem. Grávida, Amélia acaba por morrer no parto e Amaro entrega a criança a uma "tecedeira de anjos". Morta também a criança, Amaro, agora um cínico descarado, prossegue com a sua carreira. O romance, que critica violentamente a vida provinciana e o comportamento do clero, foi, durante décadas, leitura proibida em muitas escolas de Portugal e do Brasil.
Profª: MARLENE A.LIMA

Caminhada Ecológica

Áreas remanescentes de floresta tropical são atrações cada vez mais procuradas pelos adeptos de trilhas e caminhadas quando o assunto é ecoturismo. No dia mundial dedicado ao Meio Ambiente, depois de participarem de várias atividades ecológicas durante a semana ( palestras, plantio de mudas, confecção de trabalhos, apresentação de vídeos,etc), os alunos do Argentina do Ensino Fundamental, participam de caminhada na Reserva Ecológica Carnijó, promovida pela Rede Globo de Televisão, através do Programa Amigos da Escola. A aula de campo não poderia ter sido melhor,oportunizando a todos a vivência pratica do que estão acostumados a vê nos livros. Agradecemos Rede Globo aos idealizadores do evento e em especial ao coordenadores dos Amigos da Escola, pelo belo presente que ofereceram aos nossos alunos.

Profª MARLENE A. LIMA
ALGUNS DADOS SOBRE A RESERVA
Nem só de frevo, mar e monumentos históricos vive o turismo de Pernambuco. O Estado ainda dispõe de remanescentes de Mata Atlântica preservados, a maioria em áreas particulares, mas que oferecem uma boa chance de contemplar um pouco do que foi destruído pelo homem em nome do desenvolvimento e do lucro. Um desses pontos é a reserva ecológica Carnijó, na Fazenda Santa Beatriz, município de Moreno, a 34 Km do Recife. Numa área de 135,5 hectares, 26 são de floresta nativa, com afluentes, uma vasta fauna e flora catalogadas e prontas para serem respeitosamente observadas pelos visitantes. A extensa área de mata, que recebeu do Ibama, em abril de 2001, o título de Reserva Particular do Patrimônio Natural, foi dividida em três. A maior delas, de 18 hectares, concentra as seis trilhas que podem ser percorridas com a ajuda de um guia. Os grupos de visitantes, que nunca são superiores a 15 pessoas - para evitar depredações e perturbação dos animais que vivem no local - recebem uma verdadeira aula de natureza. A lição começa logo após os primeiros oitenta metros, na entrada do parque, com exercícios de alongamento e relaxamento, que preparam estudantes e turistas para andar 1,6 Km de trilhas e entrar no clima da floresta. As regras para conhecer a reserva incluem não tocar nos animais, nem nas plantas e andar em fila indiana evitando falar muito alto. No caminho, um verdadeiro espetáculo que deixa o visitante extasiado. Uma grande diversidade de árvores, entre elas o ingá mambé, cujo fruto serve para fazer uma bebida equivalente ao café e um doce igual ao chocolate; e o murici, que tem uma fruta capaz de render um delicioso suco. Algumas estão em extinção. é o caso do visgueiro (de cor alaranjada, sua madeira é usada na confecção de caixotes e ataúdes) e do canudo de cachimbo, que, como o próprio nome indica, tem grande serventia para os fumantes. ANIMAIS - Banhada pelos rios Carnijó e Mangaré, a reserva dispõe de pequenas represas decoradas com as temperamentais ninféias, flores que só duram um único dia e se fecham todas as vezes que aumenta a incidência de sol sobre elas. A lista dos animais que matam a sede nesses mananciais não é pequena. Já foram vistos na mata tamanduás mirins, tatus, pacas, raposas, guarás, macacos, sagüis e até jacarés. Nada menos que cem tipos de pássaros também foram catalogados pelos Observadores de Aves de Pernambuco (OAP) no local, entre eles o carão , considerado raro. Nas trilhas, com nomes característicos, como Fura Barreira (em homenagem ao pássaro que faz seus ninhos em pequenos buracos na barreira), Formigueiro (que leva até um formigueiro com nada menos que 12 metros quadrados), uma carinhosa reverência a mais conhecida lenda da floresta: a Trilha Comadre Fulozinha. "Temos que pedir licença a ela para entrar", brinca o guia, Joelmir Antão, apontando resquícios de oferendas (um prato de papa e cachaça) deixadas próximas a um enorme cipó corrente, no alto do qual, segundo a lenda, a famosa entidade da mata reside. Os cipós, por sua vez, são um atrativo à parte no divertido passeio pela floresta. Mais de 11 tipos já foram encontrados na área. Os nomes são igualmente exóticos: maracujazim, cipó d'água, corrente, tripa de galinha, croapé, araquam, lagartixa e unha de gato. Para fechar com chave de ouro, o visitante é confrontado com a árvore favinha, no tronco da qual muita gente jura ouvir o barulho da seiva se movimentando, e o beijo de outras duas árvores comuns na mata, a jaguarana e a praiba. No retorno ao ponto de apoio do parque, além de sanitários e área para descanso, os visitantes encontram sucos e sanduíches naturais para um merecido lanche.

domingo, 7 de junho de 2009

S*E*I*S** DE**J*U*N*H*O

Mais um ano de vida eu completo, Senhor.

E meus olhos voltam-se a Ti, enquanto meu coração agradece. Nascer é um milagre. Viver é um milagre. Dois milagres que vêm de mãos dadas com o mistério. Eu poderia não ter nascido. E o mundo continuaria a sua marcha, sem mim. Mas eu existo. Estou viva. Rodeada pelo calor humano e pela amizade de tantos corações que me querem bem: meus pais, meus familiares, amigos e benfeitores. Viver é estar a caminho, em busca de uma constante realização pessoal. Preciso de Tua benção, Senhor, para crescer, para acertar, para seguir em frente, com otimismo, coragem e perseverança. A vida é uma Liturgia, e meu Ofertório de hoje é mais um ano de existência. Obrigada, Senhor, porque eu existo. Obrigada pela fé que eu tenho e pela esperança que ilumina minha jornada. A vida é bela e digna de ser vivida. Obrigada, Senhor!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

SEMANA DO MEIO AMBIENTE

AJUDEM A CUIDAR DO EQUILÍBRIO ECOLÓGICO, ANTES QUE O DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO CUIDE DE VOCÊS
"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante" >>> Albert Schweitzer, Nobel da Paz de 1952<<< "Para muitos, acreditar no fim do mundo físico é mais fácil que aceitar a possibilidade de um salto evolutivo na alma humana"..... >>> Carlos Cardoso Aveline, ambientalista <<<

Dia do Meio Ambiente

“O dia 5 de junho foi estabelecido pela ONU (Resolução 2994(XXVII), 15 de dezembro de 1972), como dia do Meio Ambiente, para marcar a abertura da 1ª. Conferência Mundial de Meio Ambiente, em Estocolmo, na Suécia, em 1972.” Acredito que além de comemoração será um dia que devemos acima de tudo pensar um pouquinho sobre o destino do nosso planeta, que, diga-se de passagem, anda muito mal cuidado pelos seus moradores (no caso nós). Mas como devemos marcar nossa posição em uma data como está? Acho que na verdade, não devemos. Ter uma data é importante para a conscientização, mais o importante mesmo é o que fazemos no nosso dia a dia. Que tal começar com:

  • Reciclar parte do seu lixo.
  • • Diminuir o tempo no banho.
  • • Não imprimir documentos sem necessidade.
  • • Trocar as lâmpadas, por modelos mais econômicos.
  • • Andar a pé, de bicicleta, skate ou patins.
  • • Dar e pedir carona.
  • • Não usar sacolinhas plásticas.
  • • Mudando nossos hábitos, o Meio Ambiente agradece.
“A repetição dos atos forma o hábito, o hábito forma o caráter e o caráter forma o destino” (Victor Pauchet) Colaboração: Profª AURELÂNDIA