quinta-feira, 31 de julho de 2008

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Pensar em inclusão social nos remete, inexoravelmente, ao seu reverso, a exclusão social e vislumbra um projeto sobre Educação em Direitos Humanos, nos projeta estabelecer a inclusão como um desejo, uma realidade que só será alcançada com grandes transformações político-sociais. É indispensável mencionar que a situação de exclusaõ social no Brasil é crítica. Buscar iniciativas que promovam melhores condições de vida, igualdade de oportunidades para todos os seres humanos e construção de valores ético-sociais por parte dos membros das comunidades escolares é uma maneira de conduzir o enfrentamento a essa situação, pois visa à democracia e a cidadania. Entretanto, a situação vivenciada pelos portadores de deficiênci; das crianças e adolescentes em conflito com a lei ou egressas de sistemas escolares sócio-educativas; a exclusaão das mulheres; a eclusão de natureza sócioeconômica que homossexuais, indígenas, negros, moradores de rua e idosos sofrida na sociedade e nos ambientes escolares evidencia que enfrentar esses fenômenos exige dos profissionais da educação uma nova postura, que entenda as alunas e alunos não mais como sujeitos passivos. Cumpre salientar que a construção da democracia exige desenvolver uma cultura de direitos humanos, buscando a formação de pessoas ativas e críticas, conscientes de seu papel social e atuantes, quer seja ética ou politicamente, e os educadores, comprometidos com a justiça social e com a construção da cidadania e da democracia, devem considerar os principios da Escola no tocante ao trabalho educativo. Devemos todos trabalhar na construção desses valores junto à escola que, embasada na Declaração Universal dos Direitos Humanos, deve abarcar pressuspostos de democracia, justiça, solidariedade, generosidade, dignidade, cidadania, igualdade de oportunidades, respeito e que devem ser alvo de ações dos membros de toda comunidade escolar em busca de sua construção e disseminação. Em tempo, cumpre ressaltar que, para a construção de tais ideais de democracia, faz-se necessário aceitar outras maneiras de ser, ter diversas formas de olhar a vida, não excluir o que é diferente e, acima de tudo, superar preconceitos, respeitando a diversidade racial, cultural, etária, estética, religiosa, social etc. Para tanto, nessa missão, aparentemente impossível, devemos nos reconhecer como uma família e uma comunidade com um destino comum:a efetivação dos direitos e garantias individuais do ser humano, prevista na Lei Maior, a CONSTITUIÇÃO FEDERAL Colaboração; Profª Izaelma Tavares

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